sábado, 27 de setembro de 2008

Passo6







Na primeira vez que ligamos um microcomputador recém- montado, ele ainda deverá estar aberto, pois iremos conferiri todas as ligações que foram feitas, em especial as ligações das chaves e LEDs do painel frontal do gabinete. Ligue o micro ao estabilizador de tensão e o estabilizador de tensão à tomada. Ligue o monitor de vídeo à tomada existente na fonte (ou diretamente no estabilizador, caso sua fonte não tenha tomada para alimentação do monitor de vídeo) e à placa de vídeo. Conecte o mouse, teclado e caixas de som em seus respectivos lugares da placa-mãe (geralmente cada conector do final do fio tem uma cor correspondente ao seu plugue na placa-mãe). Ligue o estabilizador. Ligue o computador e o monitor de vídeo. Lembre- se que nos casos de gabinetes ATX devem ser ligados através da chave de liga/desliga presente na fonte de alimentação (caso exista) e da chave Standby do painel frontal do gabinete. Se tudo correu bem, alguns apitos deverão ser ouvidos no alto-falante do micro e alguma imagem deverá ser formada na tela. Se não aparecer nenhuma imagem na tela, verifique os controles de brilho e contraste do monitor. O que devemos conferiri após termos montado o micro e na primeira vez em que ligamos:

Se a ventoinha do processador está girando. Caso contrário, desligue imediatamente o computador e confira a sua instalação. Neste caso não está chegando energia na ventoinha, e quem fornece energia é a fonte, logo ou a fonte está com defeito ou o conector da fonte que está ligado na placa-mãe está mal encaichado.
Se micro não ligar (ficar com a tela escura), você deve conferir a montagem em especial: Se a chave Standby (LED Standby - figura 1) está corretamente conectada à placa-mãe (somente em gabinetes ATX); Se os módulos de memória estão corretamente instalados. retire-os e reinstale-os; Se a placa de vídeo está corretamente instalada; Se o cabo flat da unidade de CD- ROM não está invertido; Se a placa mãe foi configurada corretamente.
Se a tela ficar escura e o micro emitir diversos ´´bips``, você deverá: Conferir a instalação da placa de vídeo. Retire-a do slot e a encaixe novamente.
Se o LED da unidade de disquete estiver aceso permanentemente, você deverá: Conferir a instalação do cabo da unidade, pois está invertido.
Se o LED power (verde) não estiver aceso, inverta a posição do LED na placa-mãe. Em vez de as palavras ´´LED POWER`` ficarem para fora, como os outros LEDs, coloque ele para dentro, invertendo sua posicão.
Quando o micro estiver funcionando corretamnte (isto é, durante a instalação do sistema operacional no disco rígido), você deverá verificar se o LED ´´HDD`` (vermelho) se acende toda vez que o disco rígido é acessado. Se ele não acender, você deverá inverter os fios do LED.
Pronto! O seu computador já está devidamente conferido! Vamos fechá-lo!

Passo5


8- Todas as placas-mãe vêm com dois soquetes IDE e um para o drive de disquete. Para estes soquetes serão usados cabos de dados, que serão ligados ao disco rígido e ao drive de leitura de CD (cabo mais largo). O mais estreito é para o drive de disquete. Não se preocupe com a instalação. A própria estrutura dos conectores faz com que seja impossível ligá-los erradamente.
Para efetuar a ligação dos cabos, você poderá observar que eles têm quase sempre uma indicação do pino 1 que deve ser compa´tivel com o do drive. coloque os drives em suas respectivas baias. Se tiver 3 baias livres, use a primeira e a terceira baia. Ligue o cabo de dados na placa-mãe (IDE primário) e a outra extremidade na placa-mãe. Depois ligue o cabo de força ao disco rígido. Faça o mesmo com o drive de disquetes

Passo4


7- Instale as placas que não são on-board, ou seja, presas à placa-mãe. Remova qualquer proteção de metal que possa estar colocada na saída do gabinete que corresponde a este slot e depois empurre a placa para dentro do slot. Depois de colocar a placa, aperte o parafuso correspondente na parte metálica do gabinete.

Passo3



6- Ligue os cabos da fonte de alimentação no conector adequado. Estes cabos alimentam de energia a placa-mãe. A localização do conector destes cabos varia dependendo do modelo da placa-mãe. Mas a meneira de colocar este cabo tem posição correta. Se tiver uma placa-mãe Pentium 4 existe outro conector para ligar, o conector de 12 volts.

Passo2


















4- Instale o processador e a ventoinha. Retire o processador de sua embalagem, examine sua parte de baixo. Vai reparar que faltam 2 pinos num dos cantos que servem como guia para para sua colocação no soquete. Localize o soquete na placa-mãe e levante o braço que fica na sua lateral. Alinhe o processador com os pinos do soquete usando os pinos inexistentes como guia. Coloque-o cuidadosamnet no local, certificando-se de que tudo está alinhado. depois empurre o braço para baixo. Cada processador pede um tipo diferente de ventoinha. Ele deve ser colocado em cima do processador e fixá-lo com suas presilhas. Por último ligue o cabo de força da ventoinha na placa-mãe.


5- Coloque a placa-mãe no gabinete e dê início as início às ligações. Ligue os LEDs à placa-mãe.

MONTANDO PASSO-A-PASSO

1- Abra a tampa(lateral) do gabinete solte-a.


















2- Posicione a placa-mãe nos espaçadores de plástico existentes na chapa de metal que foi tirada, coloque os parafusos e aperte apenas o necessário



3- Instale as memória, para isso afaste as alças das laterais dos slots, alinhe os furos, depois empurre a memória cuidadosamente, com uma leve pressão

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Dicas Rapida Rede


Configurando uma rede doméstica no Windows XP18/06/03
Este tutorial é um passo-a-passo para você montar uma rede de dois computadores, da instalação da placa de rede às configurações do Windows XP. Você precisará de duas placas de rede, um cabo de ligação direta, e os drivers de sua placa (que poderão vir em um disquete, CD-ROM ou baixados pela Internet).Se você já possuir uma placa de rede instalada e configurada corretamente, comece do item 02. 01. Instalando uma Placa de RedeUma placa de rede é uma placa que comunica dois ou mais computadores: você pode comprar uma em qualquer loja de informática por um preço relativamente baixo (placas de rede báscias custam cerca de R$ 50) sendo que é necessário uma placa para cada computador. Os requisitos são a própria placa (de 10 ou 10/100 Mbps) e o disco do driver que a acompanha. A instalação é simples: desparafuse a tampa do gabinete de seu computador e localize na placa-mãe um slot PCI livre. Encaixe a placa e a prenda com um parafuso.Ao ligar a máquina, o sistema detectará o novo hardware e poderá pedir o disco com o driver da placa (caso o WinXP não tenha um driver nativo para ela). Caso nenhum CD de instalação acompanhou sua placa, você poderá baixar drivers na Internet no site do fabricante. 02. Montando um Cabo de RedeO cabo de rede é o que liga as placas de rede de computadores diferentes e você também acha-o em lojas de informática. Você deve prestar atenção: há dois tipos de cabo: o cabo para ligar em HUBs (aparelho usado quando você precisa ligar mais de dois computadores) e o cabo de ligação direta. Usaremos este segundo pois só ligaremos dois computadores. Você pode montar o cabo ou comprá-lo pronto. Para montar o seu próprio, você precisará comprar um cabo de rede, dois plugs RJ-45 (imagem abaixo) e precisará de um alicate para crimpar os conectores (prendê-los corretamente no cabo). Para isso você deverá desfiar o cabo nas pontas e organizar os fios de acordo com a ordem. Este cabo é formado por 8 fios marcados por cores e a ordem correta é a seguinte:Ponta 01: (Branco/Verde) (Verde) (Branco/Laranja) (Azul) (Branco/Azul) (Laranja) (Branco/Marrom) (Marrom)Ponta 02: (Branco/Laranja) (Laranja) (Branco/Verde) (Azul) (Branco/Azul) (Verde) (Branco/Marrom) (Marrom)

Dicas Rapida Rede

Após fazer isto, encaixe os fios nos plugs e, utilizando o alicate, crimpe as pontas e seu cabo já está montado e pronto para ligar os computadores. 03. Configurando o Endereço IPAgora que os dois computadores já estão fisicamente ligados, você precisa configurá-los para que um reconheça o outro, além de ativar o compartilhamento para que eles possam trocar arquivos e informações. Vamos dividir esta etapa em passos, que deverão ser feitos nos dois computadores:1. Clique no menu Iniciar e clique com o botão direito do mouse sobre 'Meus Locais de Rede', escolhendo a opção 'Propriedades'. A janela 'Conexões de Rede' abrirá com suas conexões Dial-Up e uma denominada 'Conexão Local'. Clique sobre ela com o botão direito do mouse e escolha Propriedades:

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2. Ao abrir esta janela, clique sobre 'Protocolo TCP/IP' e escolha Propriedades: é aqui que irá especificar o endereço dos seus computadores (o endereço IP). O endereço dos dois computadores precisa ter um radical comum (Máscara de sub-rede) e um endereço IP diferente: usaremos o radical 100.100.100.x, onde X é o número do computador. No primeiro computador o ENDEREÇO IP será 100.100.100.1 e no 2º será 100.100.100.2. Você deve clicar a opção 'Usar o seguinte endereço IP' e digitar os dados corretamente. Coloque na máscara de sub-rede o número 255.0.0.0:

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Após este processo reinicie o computador para que as alterações façam efeito. 04. Configurando o CompartilhamentoPronto ! Agora seus computadores já estão ligados e se reconhecendo. Confira na Fig. 02 se todass as quatro caixas estão marcadas nas propriedades da conexão. Agora siga os passos abaixo nos dois computadores:1. Escolha os drives, as pastas e/ou as impressoras que você deseja que o outro computador tenha acesso.2. Em 'Meu Computador', clique com o botão direito do mouse sobre os drivers que você deseja compartilhar e escolha o menu 'Compartilhamento e segurança':

Dicas Rapida Rede


3. Escolha a opção 'Compartilhar esta pasta na rede' e 'Permitir que usuários da rede alterem meus arquivos'. Faça isso com todos os drives, pastas e impressoras que deverão ser compartilhados.Pronto! Seus computadores já estão ligados e trocando arquivos na rede! Para confirmar, abra o 'Meus Locais de Rede' no Menu Iniciar :) ...

Dicas Rapida Rede

Editado pela última vez por el kabong1 em Ter Abr 12, 2005 2:08 pm, num total de 11 vezes
Dicas como fazer e configurar uma pequena rede domestica ou de micro empresa, sem lenga lenga. Por que instalar uma rede: A principio se instala uma rede visando compartilhar arquivos e Internet, você também pode utilizar deste recurso para jogar com outras pessoas ligadas a sua rede. Saindo deste principio você ira precisar dos seguintes equipamentos: HUB / SWITCH (sendo para rede domestica, não e necessário um equipamento de marca, mas tenha preferência ao switch, pois ele ao invés de ter a taxa de transferência de 10mb, terá ate 100mb), tipo encore, já da para brincar, sem gastar. PLACA DE REDE (se for genérica de preferência a realtek) CABOS MODEM (caso queira compartilhar a Internet) FIREWAL (no caso de banda larga), no caso de free pode ser o zonealarm S.O. (Windows) neste caso, mas você poderá optar pelo linux, se assim desejar. equipamentos/rede wireless, vide pagina 4 Comandos em DOS, ipconfig /?→ ira mostrar a configuração da sua rede e as opções disponiveis ipconfig /renew → ira fornecer um novo ip para o seu pc ping xxx.xxx.x.x → ira mostrar se o pc com o ip digitado esta recebendo ou não dados (bem genérico), tipo ping 192.168.0.5 → se o pc com este ip estiver conectado ira receber os pacotes enviados pelo o pc original. 1º além de possuir os cabos, você terá que grimpa-los da forma adequada: Como podem observar o cabo PC - PC tem pontas diferentes, ou seja, cada ponta terá seu padrão especifico para ser grimpado, outra coisa, existem varias formas de se grimpar um cabo, pois na realidade a conexão 10/100 não utiliza todos os fios do cabo cat. 5, por tanto, não se preocupem se por um acaso você tiver um cabo pronto com outro tipo de sequencia. existe um adaptador, para se utilizar 1 unico cabo, para conectar 2 pc's. HUB – PC Br/verd Verde Br/lar Azul Br/az Laranja Br/mar Marrom HUB - HUB Br/verd Verde Br/lar Br/az Azul Laranja Br/mar marrom PC - PC ou cross Br/verd / br/lar Verde / laranja Br/lar / br/verd Br/az / br/az Azul / azul Laranja / verde Br/mar / br/mar Marrom / marrom Para você poder compartilhar a net em sua casa, poderá optar por 2 opções, ligar a net no seu pc e depois o seu pc ao HUB, ou transformar seu MODEM em um roteador, para isto, e necessário consultar outros tópicos sobre este assunto. mas para o 5200 pode ver este http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=26948&highlight=router Neste tópico irei mostrar como fazer este compartilhamento, através do pc. embora seja um tópico de pequenas redes, você podera colocar seus pc's em andares diferentes, ai surge a questao de quantos metros o pc devera estar do meu hub? a principio, um cabo categoria 5, o mais comum encontrado por ai, tem a capacidade " " de levar o sinal ate 100 metros, mas lembre-se isto em condições perfeitas, sem interferencias externas. existem outros tipos de cabos blindados, que conseguem levar o sinal ate 150 metros, mas o preferivel, neste caso e ligar o cabo a um hub ou um amplificador de sinal, e dai proceguir o caminho ate o seu pc. aconselho neste caso comprar equipamentos de marca, tipo 3com. lembre-se o cabo não deve ficar esposto ao tempo, eu tenho uma rede que a maioria dos pc's fica em outro andar e o cabo passa pela parede, neste caso, além de coloca-lo em um duto de energia proprio, revesti o duto com um material termico, para evitar aquecimento e entemperes da natureza. Os usuários mais avançados irão perceber que em alguns pontos listados a seguir irão fazer a mesma coisa de modo diferente, mas para um usuário principiante, se seguir passo a passo este esquema terá garantido o funcionamento de sua rede. Com os cabos todos prontos, ligar o MODEM ao PC1, pela placa de rede 1, outro cabo ligado a placa de rede 2 ira ligar ao HUB, perceba que o PC1 terá 2 placas de rede. Depois ligue todos os outros PC’s ao hub. Pronto, a 1ª parte esta pronta ou seja, a parte física da sua rede, agora falta você configurar a sua rede na parte lógica, através do Windows xp ou qual quer outra versão, mas ai será necessário outro software, tipo ics (Internet connection sharing) http://www.ics.com/support/docs/epak/3.0/epakin_3.htm / http://www.pcworld.com/downloads/file_description/0,fid,8253,00.asp para downloads. tutorial em portugues, no abusar http://www.abusar.org/manuais/index.html você tambem podera usar outros software's, como o wingate, aqui vai o tutorial do abusar http://www.abusar.org/manuais/intruder3.html O PC1 estará neste caso sendo utilizado como HOST ou servidor, para acessar a Internet terá que ligar 1º este pc, inclusive e este pc que ira distribuir os ip’s aos outros pc’s. Se você por um acaso ligar 1º o PC2, este poderá sair da sua rede momentaneamente, pois poderá ter um outro ip, diferente ao autorizado para compartilhar a sua rede domestica, se isto ocorrer, e só entrar no prompt do DOS e digitar ipconfig /renew, isto fará que seu pc receba um novo ip valido, o pc também após um certo tempo ira renovar seu ip com o servidor, ou se você reiniciar o pc. No PC1 entre em painel de controle / sistema / nome do computador Para cada pc você ira escolher um nome, tipo PC1, 2, 3,etc... ou casa1, 2,... Entre em alterar e digite o nome escolhido e informe em qual grupo de trabalho estará a sua rede, tipo casa, home, loja, etc....., Este nome de grupo será igual para todos os pc’s de sua rede. Depois de reiniciar o pc, entre em ID de rede e lembre-se de deixar o seu pc em um grupo e não em um domínio, o grupo será o mesmo já informado. No PC1 entre em conexões de rede e clique na conexão para da net, e entre em propriedades, na opção rede, deixe ativado o protocolo tcp/ip e agendador de pacotes. Em avançado, desabilite o fire do winxp e marque a opção de permitir que outros usuários se conectem, colocando rede local. Na conexão da sua rede interna, marque todas as opções do geral e em autenticação, deixe permitir e autenticar marcados e utilize a opção smartcard, no geral entre em tcp/ip e em propriedades, neste campo você ira mostrar o ip para a sua rede, deixando com o ip fixo, tipo 192.168.0.1 / 255.255.255.0 e se quiser ainda poderá informar um gateway padrão, tipo 192.168.0.100, lembre-se de desativar o fire do xp. Na conexão para a net, faça a mesma coisa, só que você ira deixar o ip automaticamente e só deixara marcado as opções de agendador e tcp/ip marcados. Como você viu, embora tenha somente 2 placa de rede, irão aparecer depois 3 conexões, 2 das placas e uma que será a conexão da net, que ira aparecer acima das conexões das suas placas. Entre no seu fire e deixe o nível de segurança em médio, opção fire/main, inclua na opção fire/zones a sua rede local. Entre em conexões de rede / meus locais de rede e configurar uma rede domestica e vá avançando verificando se o nome do pc e nome do grupo estão corretos. não se esqueça, se você está querendo compartilhar a net, você tera que fazer isto, ou seja já com a conexão criada no pc1, você devera clicar sobre a conexão com o botao direito e ativar o compartilhamento Faça a mesma coisa nos demais pc’s, só que nos demais ao invés de você informar o ip da sua placa, vai deixar o ip automático (dinâmico), entre no pronpt e de o ipconfig /renew e ping o seu PC1, para verificar se esta tudo ok. Espero ter colocado tudo que e pertinente à configuração de sua rede e que este tópico ajude os novatos que estão iniciando a sua rede domestica. Espero ainda que os demais usuários dêem mais dicas a este tópico deixando ele mais completo, inclusive os usuários que utilizam o ics, poste aqui como configurá-lo corretamente. para os mais avançados, se quiserem dar uma olhada em sub-redes, va no abusar http://www.abusar.org/subredes.html http://www.abusar.org/vpn.html para medidor de velocidade de conexão http://www.abusar.org/speedmeters.html para outros tutoriais no abusar http://www.abusar.org/tutoriais.html outro tópico sobre redes muito bom, por aqui, do overclockmam: http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=21034 tópico sobre rede hibrida, ou seja com mais de uma velocidade muito bom para lan e jogos em rede, vale a pena dar uma lida. http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=108907 tópico sobre 2000 server do laercio http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=110648

Segmento (de rede)

Os hubs apenas retransmitem todos os dados que chegam para todas as estações. Com isto, apenas uma estação pode transmitir de cada vez. Isto não chega a ser um problema em redes pequenas ou onde o tráfego de dados é pequeno, mas passa a ser um incômodo cada vez maior conforme a rede cresce.Para melhorar a velocidade da rede, diminuindo o número de colisões e permitindo que várias estações possam transmitir dados (desde que não para o mesmo destinatário) podemos utilizar switches ou roteadores, que dividem a rede em vários segmentos e são capazes de ler os pacotes de dados e enviá-los apenas ao destinatário correto.Se por exemplo temos uma rede de 48 PCs, onde temos um Hub para cada 6 PCs e um switch interligando os Hubs, temos uma rede dividida em 6 segmentos. Dentro de cada segmento, controlado por um Hub, apenas uma estação pode transmitir de cada vez, mas nada impede que uma estação no segmento 1 possa transmitir dados para outra no segmento 2 ao mesmo tempo em que uma estação do segmento 3 transmite dados para outra no segmento 6, pois o Switch se encarrega de isolar o tráfego entre os segmentos. Também seria possível substituir todos os hubs por switchs, o que acabaria com o problema de tráfego, mas em compensação custaria bem mais caro.

TCP/IP

O desenvolvimento das diferentes arquiteturas de redes começou bem antes do que se imagina e, como a maioria das grandes invenções, o propósito inicial era o uso militar, ainda na época da Guerra Fria. Uma das principais prioridades dentro de uma força militar é a comunicação, certo? No final da década de 60, esta era uma grande preocupação do DOD, Departamento de Defesa do Exército Americano: como interligar computadores de arquiteturas completamente diferentes, e que ainda por cima estavam muito distantes um do outro, ou mesmo em alto-mar, dentro de um porta aviões ou submarino? Após alguns anos de pesquisa, surgiu o TCP/IP, abreviação de "Transmission Control Protocol/Internet Protocol", ou protocolo de controle de transmissão/protocolo internet. O TPC/IP permitiu que as várias pequenas redes de computadores do exército Americano fossem interligadas, formando uma grande rede, embrião do que hoje conhecemos como Internet. Como vimos, o TCP/IP é composto de dois protocolos, o IP cuida do endereçamento, enquanto o TCP cuida da transmissão dos dados e correção de erros. O segredo do TCP/IP é dividir a grande rede em pequenas redes independentes, interligadas por roteadores. Como (apesar de interligadas) cada rede é independente da outra, caso uma das redes pare, apenas aquele segmento fica fora do ar, sem afetar a rede como um todo. No caso do DOD, este era um recurso fundamental, pois durante uma guerra ou durante um ataque nuclear, vários dos segmentos da rede seriam destruídos, junto com suas respectivas bases, navios, submarinos, etc. Era crucial que o que sobrasse da rede continuasse no ar, permitindo ao comando coordenar um contra-ataque. Veja que mesmo atualmente este recurso continua sendo fundamental na Internet: se os roteadores de um provedor de acesso ficam fora do ar, apenas os clientes dele são prejudicados. Apesar de inicialmente o uso do TPC/IP ter sido restrito a aplicações militares, com o passar do tempo o protocolo acabou tornando-se de domínio público, o que permitiu aos fabricantes de software adicionar suporte ao TCP/IP aos seus sistemas operacionais de rede. Atualmente, o TPC/IP é suportado por todos os principais sistemas operacionais, não apenas os destinados a PCs, mas a praticamente todas as arquiteturas, incluindo até mesmo celulares e handhelds. Qualquer sistema com um mínimo de poder de processamento pode conectar-se à Internet, desde que alguém desenvolva uma implementação do TCP/IP para ele, juntamente com alguns aplicativos. Até mesmo o MSX já ganhou um sistema operacional com suporte a TCP/IP e navegador que, embora de forma bastante limitada, permite que um jurássico MSX com 128k de memória (ligado na TV e equipado com um modem serial) acesse a web. Se duvida, veja com seus próprios olhos no: http://uzix.sourceforge.net/uzix2.0/ ;). Voltando à história da Internet, pouco depois de conseguir interligar seus computadores com sucesso, o DOD interligou alguns de seus computadores às redes de algumas universidades e centros de pesquisa, formando uma inter-rede, ou Internet. Logo a seguir, no início dos anos 80, a NSF (National Science Foundation) construiu uma rede de fibra óptica de alta velocidade, conectando centros de supercomputação localizados em pontos-chave nos EUA e interligando-os também à rede do DOD. Essa rede da NSF teve um papel fundamental no desenvolvimento da Internet, por reduzir substancialmente o custo da comunicação de dados para as redes de computadores existentes, que foram amplamente estimuladas a se conectar ao backbone da NSF e, conseqüentemente, à Internet. A partir de abril de 1995, o controle do backbone (que já havia se tornado muito maior, abrangendo quase todo o planeta através de cabos submarinos e satélites) foi passado para o controle privado. Além do uso acadêmico, o interesse comercial pela Internet impulsionou seu crescimento, chegando ao que temos hoje. Tudo o que vimos até agora, sobre placas e cabos, representa a parte física da rede, os componentes necessários para fazer os uns e zeros enviados por um computador chegarem ao outro. O protocolo de rede é o conjunto de regras e padrões que permite que eles realmente falem a mesma língua. Pense nas placas, hubs e cabos como o sistema telefônico e no TCP/IP como a língua falada, que você realmente usa para se comunicar. Não adianta ligar para alguém na China que não saiba falar português. Sua voz vai chegar até lá, mas a pessoa do outro lado não vai entender nada. Além da língua em si, existe a necessidade de ter assuntos em comum para poder manter a conversa. Ligar os cabos e ver se os leds do hub e das placas estão acesos é o primeiro passo. O segundo é configurar os endereços da rede para que os micros possam conversar entre si e o terceiro é finalmente compartilhar a internet, arquivos, impressoras e o que mais você quer que os outros micros da rede tenham acesso (dentro da rede interna), ou mesmo alugar seu próprio servidor dedicado, hospedado em um datacenter. Graças ao TCP/IP, tanto o Linux quanto o Windows e outros sistemas operacionais em uso são intercompatíveis dentro da rede. Não existe problema para as máquinas com o Windows acessarem a Internet através da conexão compartilhada no Linux, por exemplo. O TCP/IP é a língua mãe que permite que todos se comuniquem.

Switch

Um Hub simplesmente retransmite todos os dados que chegam para todas as estações conectadas a ele, como um espelho. Isso faz com que o barramento de dados disponível seja compartilhado entre todas as estações e que apenas uma possa transmitir de cada vez.Um switch também pode ser usado para interligar vários hubs, ou mesmo para interligar diretamente as estações, substituindo o hub. Mas, o switch é mais esperto, pois ao invés de simplesmente encaminhar os pacotes para todas as estações, encaminha apenas para o destinatário correto.Isto traz uma vantagem considerável em termos desempenho para redes congestionadas, além de permitir que, em casos de redes, onde são misturadas placas 10/10 e 10/100, as comunicações possam ser feitas na velocidade das placas envolvidas. Ou seja, quando duas placas 10/100 trocarem dados, a comunicação será feita a 100 megabits. Quando uma das placas de 10 megabits estiver envolvida, será feita a 10 megabits. Os switchs mais baratos, destinados a substituir os hubs são também chamados de hub-switchs.De maneira geral a função do switch é muito parecida com a de um bridge, com a excessão que um switch tem mais portas e um melhor desempenho. Usando bridges ou switches todos os segmentos interligados continuam fazendo parte da mesma rede. As vantagens são apenas a melhora no desempenho e a possibilidade de adicionar mais nós do que seria possível unindo os hubs diretamente. Os roteadores por sua vez são ainda mais avançados, pois permitem interligar várias redes diferentes, criando a comunicação, mas mantendo-as como redes distintas.

Roteador

Um dispositivo de rede que permite interligar redes distintas. A Internet é composta por inúmeros roteadores interligados entre sí. Ao acessar um site qualquer, a requisição trafega por vários roteadores, até chegar ao destinatário e os dados enviados por ele fazem o caminho inverso para chegar ao seu micro. O nome "roteador" é bastante sugestivo, pois os roteadores são capazes de definir a melhor rota para os pacotes de dados, evitando roteadores que estejam sobrecarregados ou que não estejam funcionando. Um roteador pode ser tanto um dispositivo dedicado (no caso dos roteadores de maior porte) quanto um PC com duas ou mais placas de rede rodando um sistema operacional com suporte a esta função.Um roteador também pode ser utilizado para unir duas redes que utilizem protocolos de rede distintos, já que estes aparelhos operam na camada de protocolo do modelo OSI, eles são capazes de entender os pacotes de dados e alterá-los caso necessário, eles podem endereçar os pacotes tanto baseados no endereço TCP/IP quando no endereço físico (MAC) das placas de rede. Os bridges e switches por sua vez operam na camada física da rede, ou seja, são capazes de reconhecer apenas o endereço MAC das placas, mas não os endereços ou dados transmitidos. É por isso que ao contrário dos roteadores eles não são capazes trabalhar com duas redes distintas, ao unir duas redes através de um switch elas passam a formar uma única rede.Os roteadores vão desde PCs comuns com duas ou mais placas de redes compartilhando a conexão com a Web através do ICS do Windows ou outro proxy qualquer a até grandes (e caríssimos) roteadores dedicados, capazes de unir os backbones da Internet e encaminhar milhões de pacotes de dados por segundo.

Continuaçao p8


O conceito de "Grupo de trabalho" existe desde o Windows 3.11, permitindo que um grupo de máquinas compartilhem arquivos e impressoras, sem necessidade de um servidor central. Configurando todos os micros da sua rede com o mesmo grupo de trabalho, todos aparecem no ambiente de redes e você não tem dificuldades em acessar os compartilhamentos.
Em seguida temos o conceito de "Domínio", que se baseia no uso de um servidor central (chamado de Primary Domain Controller, ou PDC), que centraliza a autenticação dos usuários. A principal vantagem de utilizar um PDC é que você não precisa mais se preocupar em manter os logins e senhas das estações sincronizados em relação aos dos servidores. As senhas passam a ser armazenadas em um servidor central, de forma que qualquer alteração é automaticamente aplicada a toda a rede. O PDC permite inclusive o uso de perfis móveis, onde as configurações do usuário ficam armazenadas no servidor, permitindo que ele se logue em qualquer máquina.
Você pode configurar um PDC utilizando o Samba de forma relativamente simples, de forma que é perfeitamente possível usar um PDC mesmo em uma rede doméstica. A configuração de um servidor PDC sai do escopo deste tutorial, mas você pode ler mais sobre o assunto nos meus tutoriais sobre o Samba.

Continuaçao p7


O default é reservar até 20% da banda. Este não é um valor fixo, mas apenas um limite; a percentagem realmente realmente reservada varia de acordo com o uso. De qualquer forma, esta opção permite reduzir o valor, de forma a reduzir a perda, sem com isso precisar desativar o QoS completamente.
A pouco comentei que a configuração de rede é feita em duas partes. A segunda parte seria a configuração do nome da máquina e do grupo de trabalho ou domínio, que é feita através do Painel de Controle > Sistema > Nome do computador > Alterar:

Continuaçao p6


A função do QoS é otimizar o tráfego da rede, priorizando o tráfego de aplicações que precisam de um tráfego constante, como aplicativos de VoIP, streaming de audio e vídeo e jogos multiplayer. O uso do QoS oferece ganhos práticos em diversas áreas (reduz a necessidade de manter a conexão livre enquanto está falando no Skype, por exemplo), mas causa uma certa redução na banda total disponível, já que o sistema precisa manter uma determinada parcela da banda reservada.
Não existe configuração para o QoS disponível nas propriedades da conexão, mas ele pode ser configurado através do "gpedit.msc", que você chama usando o prompt do DOS ou o "Iniciar > Executar". Dentro do gpedit, a configuração do QoS vai no "Configuração do computador > Modelos administrativos > Rede > Agendador de pacotes QoS":

Continuaçao p5


Diferente de um firewall, que permite bloquear conexões de entrada, mas permite o retorno de pacotes de resposta, este recurso simplesmente bloqueia todas as conexões fora das portas especificadas, o que faz com que ele seja útil apenas em situações bem específicas.
Um recuso polêmico introduzido no Windows XP é o uso do "Agendador de pacotes QoS", destinado a otimizar a conexão. Ele aparece junto com os outros protocolos instalados nas propriedades da conexão e pode ser desativado caso desejado:

Continuaçao p4




Isso faz com que o sistema crie um alias (um apelido) para a placa de rede e passe a escutar nos dois endereços. Se você configurar outro micro da rede para usar outro endereço dentro da mesma faixa, você conseguiria acessar o micro através do endereço "10.0.0.2" adicionado, da mesma forma que através do endereço principal.
Existem diversos possíveis usos para este recurso. Um exemplo comum é em casos em que você precisa acessar a interface de administração de um ponto de acesso ou um modem ADSL que utiliza por padrão um endereço fora da faixa utilizada na sua rede, como por exemplo o "10.0.0.138". Uma forma simples de resolver o problema é adicionar um segundo endereço IP na mesma faixa de rede usada pelo modem, de forma que você possa fazer o acesso inicial à interface de configuração e alterar o endereço do dispositivo.
Continuando, temos a aba "WINS", que está relacionada à navegação na rede local. O WINS (Windows Internetworking Name Server) é um serviço auxiliar dentro das redes Microsoft, responsável pela navegação no ambiente de rede. A função de servidor WINS pode ser desempenhada tanto por um servidor Microsoft quanto por um servidor Linux rodando o Samba.
O uso do servidor WINS não é obrigatório, pois na ausência dele os clientes da rede simplesmente passam a utilizar pacotes de broadcast para localizarem os compartilhamentos, mas o uso de um servidor WINS torna a navegação no ambiente de redes mais estável. Usar um servidor WINS é também uma solução em casos em que você precisa combinar dois segmentos de rede ligados através de um roteador, já que o roteador descarta os pacotes de broadcast, fazendo com que os clientes de um segmento da rede não consigam enxergar os do outro, até que seja adicionado um servidor WINS central. Isso acontece por que as consultas ao servidor WINS são feitas diretamente ao endereço IP do servidor (e não através de pacotes de broadcast), o que permite que os pacotes passem pelo roteador.
Logo abaixo temos o campo "Configuração NetBIOS", que permite ativar ou desativar o suporte ao NetBIOS, que é o protocolo responsável pela navegação no ambiente de redes.
A partir do Windows 2000 passou a ser usado o CIFS, uma versão atualizada do antigo protocolo SMB, usado nas versões anteriores do Windows, que funciona de forma independente do NetBIOS. Entretanto, o suporte ao NetBIOS ainda é necessário para diversas funções, entre elas a navegação no ambiente de redes (sem ele você consegue apenas mapear os compartilhamentos diretamente) e para que os clientes Windows sejam capazes de fazer login em um servidor Samba configurado como PDC. O NetBIOS também é necessário caso você tenha máquinas com versões antigas do Windows na rede, já que as versões anteriores ao Windows 2000 ainda não oferecem suporte ao CIFS.
Na última aba, "Opções", você tem acesso ao recurso de filtragem de TCP/IP. À primeira vista, pode parecer tratar-se de um firewall simples, onde você pode especificar manualmente quais portas devem ficar abertas e fechar as demais, mas não é bem assim que ele funciona.
Você pode fazer um teste permitindo apenas a porta 80 TCP (http) e 53 UDP (DNS). Normalmente isso seja suficiente para que você conseguisse navegar, mas nesse caso você vai perceber que o acesso é bloqueado completamente. Isso acontece por que a porta 80 é usada apenas para iniciar a conexão, a resposta do servidor remoto chega em uma porta alta aleatória, que nesse caso é bloqueada pelo sistema, impedindo que você navegue.


Continuaçao p3


Clicando no botão "Avançado" você tem acesso a algumas opções adicionais. À primeira vista, a aba "Configurações IP" parece inútil, já que ela simplesmente mostra o endereço IP e o endereço do gateway padrão definidos na tela principal, mas na verdade ela tem uma função importante, que é permitir que você configure endereços IP e gateway adicionais, como no meu exemplo, onde incluí o endereço IP "10.0.0.2":

Continuaçao p2


Voltando às propriedades da conexão, a configuração da rede vai dentro das propriedades do protocolo TCP/IP, onde você pode escolher entre ativar o cliente DHCP ou configurar manualmente os endereços. O segundo servidor DNS é desejável pela questão da redundância, mas não é obrigatório dentro da configuração. Além de usar os endereços de DNS do provedor, você pode usar um servidor de DNS instalado em uma máquina da rede local ou ainda um servidor de DNS público, como os do opendns.com:

Continuaçao p1




Você pode adicionar componentes de rede adicionais através do botão "Instalar", como em casos em que você precisar conectar a máquina Windows a uma rede Netware antiga, baseada no protocolo IPX/SPX, ou em que você precise adicionar o suporte ao protocolo IPV6 em uma máquina Windows XP:






Configurando a rede no Windows

A configuração de rede no Windows é um assunto bastante conhecido, pois a configuração é bastante similar entre as diferentes versões do Windows e a configuração gráfica torna tudo mais simples. Entretanto, é justamente a aparente simplicidade que faz com que muitos recursos passem despercebidos. Este é um tutorial "mais que completo" sobre a configuração de rede no Windows, incluindo tópicos avançados, configuração de redes wireless e a configuração no Vista.

A configuração de rede no Windows é um assunto bastante conhecido, pois a configuração é bastante similar entre as diferentes versões do Windows e a configuração gráfica torna tudo mais simples. Entretanto, é justamente a aparente simplicidade que faz com que muitos recursos passem despercebidos. Vamos então a uma revisão de como configurar a rede nos clientes Windows, incluindo as peculiaridades do Vista e alguns tópicos avançados e o uso da linha de comando.
Começando do básico, no Windows XP, a configuração de rede é dividida em duas partes. A principal vai dentro do "Painel de Controle > Conexões de rede" ("Conexões dial-up e de rede" no Windows 2000), onde são listadas todas as interfaces de rede disponíveis:

veja a imagem....


Dentro das propriedades de cada interface, vai uma lista dos protocolos e dos serviços disponíveis. O absoluto mínimo é o suporte a TCP/IP, que é instalado por padrão. Em seguida temos o "Cliente para redes Microsoft", que permite que você acesse compartilhamentos de rede em outras máquinas e o "Compartilhamento de arquivos e impressoras para redes Microsoft", que é o componente servidor, que permite que você compartilhe arquivos e impressoras com outras máquinas da rede.
O compartilhamento de arquivos e impressoras no Windows é baseado no protocolo SMB/CIFS, que é suportado no Linux através do Samba. Graças a ele, máquinas Linux podem participar da rede, tanto atuando como servidores, quanto como clientes.
Até o Windows 98, a configuração da rede era baseada em um conceito mais confuso, onde os protocolos eram relacionados às interfaces e tudo era mostrado em uma única lista. Você podia então ter listadas três versões do TCP/IP, sendo uma para cada uma das placas de rede instaladas e outra para o modem, por exemplo. Aqui temos dois screenshots, com a configuração de rede no Windows 95/98 (à direita) em comparação com a interface atual, que foi adotada apenas a partir do Windows 2000:

Montar um bom kit














Temos aqui um ex: Um bom kit para montar um micro para voce.
HD 250. MAXTOR SATA II 7200RPM Maxtor.
MEM DDR PC-400 2GB KINGSTON Kingston

CPU P-4 940 3.2 2MBX2MB DUAL CORE 775 Intel

MB P-4 (775) ASUS P5LD2-X 1333 Asus

O cooler acompanha processador box, e mais o gabinete e um acessorio de gosto, tem uma variedade e modelos que fica a critério.
Nao se esqueça que vale apena, tirar duvidas com um bom consultor! indispensável para sua própria seguraça.
Uma boa dica: se o valor estiver muito abaixo de mercado, desconfie e diz que volta despois...
teem sempre alguem querendo empurrar, livrar, de certos produtos.
Procure por marcas e fabricantes que voce ja tenha visto falar! E bem! Por ex: evite marcas como da positivo. E teem muitas outras por ai...



MB P-4 (775) ASUS P5LD2-X 1333 Asus

Uma boa placa mae!

- INTEL 945 EXPRESSCHIPSET FAMILY- INTEL ICH7* BUS:- 1066/800/ 533 MHz* MEMORY:- ARQUITETURA DUAL CHANNEL MEMORY- SUPORTA 2 x 240-PIN DDR2 MAX. 4G 667/533/400* SLOTS:- 1 x PCI EXPRESS X16- 2 x PCI EXPRESS X1- 3 x PCI* STORAGE:- ICH7 South Bridge- 1 x ULTRA DMA 100/66/33 (IDE)- 4 x SERIAL ATA 150/300* LAN:- PCIE 10/100MB LAN* AUDIO:- ALC662 HIGH DEFINITION 6-CHANNEL CODEC* USB:- MAX. 8 USB2.0/1.1* PORTAS I/O:- 1 x PARALELL- 1 x PS/2 MOUSE- 1 x PS/2 KEYBOARD- 1 x COM- 1 x RJ45- 1 x S/PDIF OUT- 4 x USB 2.0/1.1

MB P-4 (775) INTEL P-D D945GCZL*BTX* OEM Intel


Mother Intel ótima placa mae!
* MB P-4 INTEL D945GCZL* FSB: 1066/800MHZ* CHIPSET: INTEL 945G4 SLOTS DE MEMORIA DDR2 /667/5333/400MHZAUDIO 5.1 SUBSYSTEM 9220VIDEO INTEL GMA950 ONBOARDREDE 10/100/1000 MBITS (82562GX/82562GZ)GABINETE MICROBTX4 SATA1 PCI-E X162 PCI X14 USB 2.0 EXTERNO1 RJ45 (REDE)ACOMPANHA:- 1 CABO DE DADOS IDE- 1 CABO DE DADOS FLOPPY- 2 CABO DE DADOS SATA

MB P-4 (775) DFI D915GL-TML DFI

Uma boa placa mae para voce adquirir!



MB ATX DFI 915GL-TMLUTILIZA FONTE DE 24PINOSCHIPSET INTEL 915GL EXPRESSFSB 533/800 MHz4SLOTS DE MEMORIA DDR 333/400 MHz ATE 4GB4S-ATAVGA INTEL GRAPHICS MEDIA ACELERATORAUDIO INTEL 6CANAISREDE REALTEK 10/100 MBPS1PCI-EXPRESS x12PCI,1RJ-45(REDE),4USB,1VGA,1SERIAL,1PARALELOACOMPANHA CABO DE FORCA E DADOS S-ATA

MEM DDR2 1024MB 667MHZ GEIL (GX21GB5300SX)

Características
- MODELO: DDR2 ULTRA GX21GB5300SX- FSB: 667 MHZ PC2-5300- SITE DO FABRICANTE: HTTP://WWW.GEIL.COM.TW- FABRICANTE: GEIL- RECURSOS EMBUTIDOS: DISSIPADOR DE ALUMINIO- COR: LARANJA- INTERFACE: DDR2 240 PINOS- MEMORIA INTERNA: 1024MB - LATENCIA: 3-4-4-8

HD IDE 160G MAXTOR 7200

Características
- SITE DO FABRICANTE: HTTP://WWW.SEAGATE.COM- FABRICANTE: SEAGATE- CAPACIDADE: 160GB- INTERFACE: IDE ATA 100- VELOCIDADE (RPM): 7200

Motherboard

Características
- AUDIO: REALTEK ALC1200 8 CANAIS- REDE RJ45 10/100/1000: 01 GIGABIT- PS2: 02- USB 2.0: 06- MINI FIREWARE: 01- SPDIF COAXIAL: 01- PCI 32 BITS: 02- PCI EXPRESS 1X: 03- PCI EXPRESS 16X: 01- IDE ATA 133: 01- FLOPPY: 01- SATA II: 06 RAID 0, 1, 5, 10 MARVELL 88SE6111- SATA II.: 02- MEMORIA: 04 SLOT DDR2 1066MHZ DUAL CHANNEL *16GB MAX- MEMORIA1: 02 SLOT DDR3 1333MHZ DUAL CHANNEL *8GB MAX- ATENÇAO: 4GB MEMORIA FUNCIONA SO COM WINDOWS 64 BIT- MODELO: P5QC- CHIPSET: INTEL P45 / ICH10R- FSB: 1600MHZ- SITE DO FABRICANTE: HTTP://WWW.ASUS.COM- SOCKET: LGA 775- FABRICANTE: ASUS- CONECTOR ATX: 01 DE 24 PINOS, 01 DE 8 PINOS- MANUAL: SIM- ENCAIXE DE GABINETE: 01- CABO FLOPPY: 01- CABO IDE ULTRA ATA: 01- CABO HD SATA: 06- CD COM DRIVER: SIM- D-BRACKET: 01 X 1 E-SATA, 1 MINIFIREWARE- CABO FORCA HD SATA: 01 X 2- OUTROS: 01 KIT PAINEL- CPU1: CORE2 DUO 1066/1333MHZ ATE 3.33GHZ 2/3/4/6MB- CPU2: CORE2 DUO 800MHZ ATE 2.6 GHZ 2MB- CPU3: CORE2 QUAD 1066MHZ Q6400/Q6600/Q6700- CPU4: CORE2 QUAD 1333MHZ Q9300/9400/9450/9550/9650- CPU5: CELERON 800MHZ ATE 2.0 GHZ 512KB- CPU6: CELERON DUAL CORE e1200/1300/1400- CPU7: PENTIUM DUAL CORE E2140/2160/2180/2200/2220

Motherboard

Características
- MODELO: AB9- CHIPSET: INTEL P965 / ICH8 CHIPSET- FSB: 1066 MHZ- AUDIO: REALTEK ALC882D 7.1- SITE DO FABRICANTE: HTTP://WWW.ABIT.COM.TW- SOCKET: LGA 775- FABRICANTE: ABIT- REDE RJ45 10/100/1000: 01- PS2: 02- USB 2.0: 04- SPDIF DIGITAL: 02- PCI 32 BITS: 02- PCI EXPRESS 1X: 02- PCI EXPRESS 16X: 01- IDE ATA 100: 01- MANUAL: 02 USER, 01 INSTALLATION GUIDE- CABO FLOPPY: 01- CABO IDE ULTRA ATA: 01- CABO HD SATA: 06- CD COM DRIVER: SIM- D-BRACKET: 01 X 2 USB,1 MINIFIREWARE,1 FIREWARE- CONECTOR ATX: 01 DE 24 PINOS, 01 DE 4 PINOS- FLOPPY: 01- MEMORIA: 04 SLOR DDR-2 800MHZ- DISQUETE DRIVER SATA: 01- SATA II: 06 RAID 0, 1, JBOD- CPU1: CORE 2 DUO 1066MHZ ATE 2.66 GHZ 2/4MB- CPU2: PEMTIUN D 800MHZ ATE 3.6 GHZ 1/2MB X 2- CPU3: P4 800MHZ ATE 3.8GHZ 1/2MB- CPU4: CELERON D 533MHZ ATE 3.33 GHZ 256/512KB

SAIBA ESCOLHER O COMPUTADOR CERTO


Por Marcelo Tsuguio Okano*



Está chegando o final de ano, época de festas e presentes. Para completar, período de recebimento do décimo terceiro salário também. Então, por que não aproveitar e presentear você mesmo ou uma pessoa querida com um computador novo? O momento é bastante propício, já que, segundo empresas do setor, o preço de um equipamento novo caiu cerca de 20% nos últimos 12 meses.



O mercado oferece opções para todos os gostos e bolsos. Existem tantos modelos que às vezes fica difícil para o usuário selecionar qual o melhor. Escolher um modelo somente pelo preço pode representar um desperdício de dinheiro, pois um computador muito barato pode indicar falta de recursos importantes, como memória e velocidade do processador.



Os computadores envelhecem rapidamente, já que novos modelos são lançados várias vezes ao ano. Isso significa que um equipamento com um ano de uso pode ser considerado obsoleto dependendo dos tipos de tarefas a serem executadas. Então, o ideal é escolher um modelo que possa atender até a possível próxima troca.



Algumas dicas podem orientá-lo na busca pela melhor opção de compra, adequando o computador às suas necessidades e condições financeiras. Confira:



1) Processador – é o “motor” do computador e, portanto, o desempenho da máquina depende muito dele. Os fabricantes de processadores geralmente têm duas linhas no mercado: uma com alto desempenho e cara e outra com desempenho e custo menores. A escolha do processador deve ser feita de acordo com as atividades que serão realizadas no computador:
- Os processadores de segunda linha são indicados para atividades “leves”, tais como acessar a Internet, ler e-mails, editar textos, elaborar apresentações e ouvir músicas;- Os processadores de primeira linha são indicados para atividades que exigem maior desempenho, tais como jogos, edição de fotos e vídeos e desenvolvimento de programas;- Uma boa opção para quem precisa de mais desempenho são os processadores com núcleo duplo (dual core, em inglês), ou seja, em um único encapsulamento temos dois processadores. O custo é um pouco maior, mas compensa pelo desempenho.



2) Memória – a quantidade de memória ideal é aquela que permite executar todos os programas necessários ao mesmo tempo. Sua falta pode comprometer o bom desempenho do computador, tornando lento, já que é utilizada por programas, jogos e sistema operacional. As versões mais novas dos sistemas operacionais consomem bastante memória, assim como os ambientes gráficos e as placas de vídeo embutidas. A dica é “quanto mais, melhor”. Por isso, adquira a configuração que oferecer a maior quantidade de memória.



3) Discos – o raciocínio para a escolha dos discos segue o da memória, pois temos o hábito de guardar tudo no disco rígido. Além disso, os programas, os sistemas operacionais, os arquivos, as músicas e os filmes têm aumentado muito de tamanho com o passar do tempo. A dica é novamente adquirir a configuração que oferecer a maior quantidade de disco possível.


4) Sistema Operacional – é o programa que controla o computador e permite que outros softwares possam ser instalados e utilizados. Alguns fabricantes de computadores estão adotando o sistema operacional Linux, pelo fato de ser distribuído sem custos, o que torna o preço final dos computadores mais baixo.



5) Interfaces para conexão externa – atualmente, o padrão de interface para ligar impressoras, pen drives, unidades externas, máquinas fotográficas e outros dispositivos é o USB. Devido à grande quantidade de equipamentos que normalmente são conectados ao computador, o ideal é optar por um que apresente uma quantidade razoável de interfaces USB. Escolha um modelo que tenha, ao menos, uma entrada USB na frente do computador, pois isto facilita a conexão de pen drives e máquinas fotográficas digitais.



6) CD ou DVD – escolha um modelo que tenha, no mínimo, um leitor de CD, pois a maioria dos softwares é distribuída nesse tipo de mídia. Se tiver a oportunidade de adquirir um modelo com gravador de DVD, prefira, pois a diferença de preço entre os gravadores de CD e DVD é mínima e compensa pela capacidade (um disco de DVD oferece quase 6 vezes mais espaço do que um CD). Mas, se o preço não permitir, fique com uma opção mais barata, com um gravador de CD e leitor de CD e DVD.



7) Garantia estendida –magazines e lojas especializadas vendem a garantia estendida na hora da compra para períodos extras de 2 ou 3 anos. É uma opção interessante para o comprador que não quer ter dor de cabeça.
8) Onde comprar – grandes supermercados e magazines sempre fazem promoções com preços atraentes e parcelamentos com cartão de crédito, mas os modelos são padronizados e pode ser que não tenham os recursos desejados. Para modelos personalizados ou com mais recursos, procure uma loja especializada.



*Marcelo Okano é coordenador dos cursos superiores em Tecnologia de Banco de Dados e Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Módulo e professor de pós-graduação do curso de Gestão de Redes da FIAP. Graduado em matemática com especialização em Engenharia de Software e mestrado em Administração, possui certificações técnicas como LPI, Conectiva Instructor e IBM-AIX, entre outras.

Entenda o que é a Web 2.0

Publicidadeda Folha de S.PauloO termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web --tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas. Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo e programas de segurança, entre outros. Muitos consideram toda a divulgação em torno da Web 2.0 um golpe de marketing. Como o universo digital sempre apresentou interatividade, o reforço desta característica seria um movimento natural e, por isso, não daria à tendência o título de "a segunda geração". Polêmicas à parte, o número de sites e serviços que exploram esta tendência vem crescendo e ganhando cada vez mais adeptos.

Confira um glossário da Web 2.0 elaborado pela Folha de S.Paulo

AdSense: Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho. Tornou-se a mais importante fonte de receita para as empresas Web 2.0. Ao lado dos resultados de busca, o Google oferece anúncios relevantes para o conteúdo de um site, gerando receita para o site a cada vez que o anúncio for clicado

Ajax: Um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos para a web. A Microsoft foi uma das primeiras empresas a explorar a tecnologia, mas a adoção da técnica pelo Google, para serviços como mapas on-line, mais recente e entusiástica, é que fez do Ajax (abreviação de "JavaScript e XML assíncrono") uma das ferramentas mais quentes entre os criadores de sites e serviços na web

Blogs: De baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários, os blogs estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0 a serem usadas amplamente

Mash-ups: Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a internet. Por exemplo, misturar um site de mapas on-line com um serviço de anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda

RSS: Abreviação de "really simple syndication" [distribuição realmente simples], é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias "pull" --com as quais o usuário da web solicita as informações que deseja-- e tecnologias "push" --com as quais informações são enviadas a um usuário automaticamente. O visitante de um site que funcione com RSS pode solicitar que as atualizações lhe sejam enviadas (processo conhecido como "assinando um feed"). O presidente do conselho da Microsoft, Bill Gates, classificou o sistema RSS como uma tecnologia essencial 18 meses atrás, e determinou que fosse incluída no software produzido por seu grupo

Tagging [rotulação]: Uma versão Web 2.0 das listas de sites preferidos, oferecendo aos usuários uma maneira de vincular palavras-chaves a palavras ou imagens que consideram interessantes na internet, ajudando a categorizá-las e a facilitar sua obtenção por outros usuários. O efeito colaborativo de muitos milhares de usuários é um dos pontos centrais de sites como o del.icio.us e o flickr.com. O uso on-line de tagging é classificado também como "folksonomy", já que cria uma distribuição classificada, ou taxonomia, de conteúdo na web, reforçando sua utilidade

Wikis: Páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por todos os usuários que têm direitos de acesso. Usadas na internet pública, essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira fácil de trocar idéias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto.